O deputado estadual Gustavo Neiva (Progressistas) solicitou em discurso no plenário da Assembleia Legislativa do Estado (Alepi), durante a sessão desta terça-feira (12), que os deputados federais do Piauí intercedam nas negociações referentes à greve dos professores.
Na ocasião, o parlamentar elogiou a atuação da bancada piauiense na Câmara dos Deputados perante a greve dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “Tenho acompanhado a bancada federal que foi ao INSS por conta da greve dos trabalhadores do órgão por melhores condições de trabalho e pela realização de concursos. Quero que a nossa bancada também visite o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (Sinte-PI) para apoiar essa categoria que sequer é recebida pela governadora e que não era recebida pelo ex-governador”, disse.
O deputado reforçou que os trabalhadores da área da educação precisam ser ouvidos pelo Poder Executivo para que a greve seja encerrada e para que as aulas possam retornar. “Peço que ouçam os professores. Esses parlamentares podem abrir portas para o diálogo. É necessário ouvir professores para encerrar a greve para o bem do jovem do Estado do Piauí, que está há dois anos e quatro meses sem aula. Esse é um prejuízo que ninguém vai querer pagar a conta. É necessário dar apoio aos professores e abrir um canal de negociação”, defendeu.
OEIRAS – O deputado Francisco Costa (PT) discursou na tribuna da Casa para fazer esclarecimentos sobre críticas feitas ao serviço prestado pelo Hospital Regional Deolindo Couto, na cidade de Oeiras.
“Quero esclarecer as críticas infundadas ao Hospital. Há um vídeo que circula nas redes sociais, em prol de um candidato da oposição, que informa que o Setor de Ortopedia não está funcionando por falta de material. O que acontece é que o local, assim como outros hospitais, teve que se adequar para enfrentar a pandemia da Covid-19 e teve que disponibilizar um de seus centros cirúrgico e deixar adaptado para montar uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, relatou.
Segundo o parlamentar, com a redução nos casos de pessoas contaminadas pela Covid-19 haverá gradualmente a desativação de leitos exclusivos, fazendo com que o hospital aumente a sua capacidade cirúrgica.
Andréia Sousa – Edição: Katya D’Angelles