Agora Piauí

Aprender um novo idioma: um investimento que abre portas para o futuro

Por Direto da Redação
Foto: Reprodução Menos de 1% da população brasileira é fluente em inglês
Menos de 1% da população brasileira é fluente em inglês


Em um mundo cada vez mais conectado, falar outro idioma se torna mais do que um diferencial, é uma necessidade, mas o Brasil ainda enfrenta um grande desafio nesse sentido. De acordo com dados da pesquisa feita pela British Council, menos de 1% da população brasileira é fluente em inglês, e cerca de 5% têm algum conhecimento do idioma. Isso significa que a grande maioria dos brasileiros ainda não domina uma segunda língua, o que pode limitar o acesso a oportunidades acadêmicas, profissionais e culturais.
Aprender um novo idioma, especialmente o inglês, é um investimento que pode fazer surgir novas possibilidades e transformar carreiras. Profissionais bilíngues têm mais chances de conquistar vagas em empresas multinacionais, participar de programas de intercâmbio, atuar em projetos internacionais e crescer dentro das organizações. Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e global, a comunicação em outra língua se tornou uma habilidade estratégica.
A professora da escola de idiomas Wizard, Luciana Dantas, destaca a importância desse aprendizado. “Aprender um novo idioma é ampliar horizontes, criar novas conexões e uma forma de descobrir novas culturas, novas oportunidades e até mesmo novas maneiras de pensar e viver”, afirma.
Mas os benefícios também vão além da vida profissional. Aprender um novo idioma também auxilia no estímulo do cérebro, melhora a memória, aumenta a concentração e desenvolve a capacidade de resolver problemas. Além disso, aprender uma nova língua é também conhecer outras culturas, o que amplia a empatia, a compreensão e a visão de mundo.
Mais do que uma habilidade, aprender uma língua estrangeira é um investimento pessoal e profissional com retornos duradouros. “Cada nova palavra aprendida representa uma nova perspectiva, para o conhecimento, para o crescimento e para um futuro com mais possibilidades”, reforça a educadora.

Fonte: Direto da Redação