Influenciadores alvos da Operação Desfortuna: Conheça Bia Miranda, Paola Ataíde
Descubra detalhes dos 15 influenciadores investigados por promover jogos de azar online.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Desfortuna, que tem como alvo 15 influenciadores famosos nas redes sociais. Entre os investigados, estão personalidades como Bia Miranda, Paola Ataíde, Gato Preto e outros. Todos são suspeitos de promover ilegalmente jogos de azar online, além de responder por indícios de lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
Bia Miranda
Anna Beatryz Ferracini Ribeiro, mais conhecida como Bia Miranda, é uma influenciadora e modelo carioca com uma enorme base de seguidores nas redes sociais, contabilizando 8,7 milhões no Instagram e TikTok. Em 2022, ganhou destaque por polêmicas envolvendo sua mãe, Jenny Miranda, e conquistou o segundo lugar no reality show A Fazenda. Sua vida pessoal também foi muito exposta, incluindo relacionamentos conturbados e a recente chegada de seu filho, Kaleb, fruto de sua relação com o DJ Buarque.
Paola e Paulina Ataíde
As irmãs gêmeas Paola e Paulina Ataíde são figuras populares nas redes sociais, acumulando milhões de seguidores. Paola fala sobre bem-estar e relacionamentos, enquanto Paulina compartilha sua rotina de autocuidado. As duas passaram por uma infância difícil, marcada por problemas familiares, incluindo a necessidade de ajudar a mãe vendendo bolos nas ruas para sobreviver.
Gato Preto
Samuel Sant Anna da Costa, conhecido como Gato Preto, é outro influenciador envolvido na investigação. Com quase 300 mil seguidores, ele também teve um breve relacionamento com Bia Miranda, resultando no nascimento de sua filha, Maysha. Após negar a paternidade inicialmente, acabou registrando a criança como sua.
Outros Influenciadores
Além desses nomes, a Operação Desfortuna também inclui personalidades como Tailane Garcia, que conta com 4,5 milhões de seguidores, e Maumau ZK, com 3,5 milhões nas redes sociais. O caso segue em atualização, com novas informações sendo divulgadas periodicamente.
Os influenciadores movimentaram cerca de R$ 40 milhões em dois anos, promovendo cassinos ilegais nas plataformas digitais, o que desencadeou a investigação e a operação policial que visa desmantelar essa prática criminosa.