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Michelle Bolsonaro critica política externa de Lula durante evento do PL

Ex-primeira-dama ataca relação de Lula com EUA: "Foi oferecer jabuticaba e agora colhemos

Por Redação
Foto: Divulgação Michelle Bolsonaro, em evento neste sábado, em Natal (RN): 'Se estamos passando por tudo isso é porque elegemos moleques, homens que não tinham compromisso com as famílias', sobre parlamentares no Congresso
Michelle Bolsonaro, em evento neste sábado, em Natal (RN): 'Se estamos passando por tudo isso é porque elegemos moleques, homens que não tinham compromisso com as famílias', sobre parlamentares no Congresso

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez duras críticas à política externa do presidente Lula da Silva durante um evento do PL em Natal (RN) no último sábado. Ela destacou a postura provocativa do petista em relação aos Estados Unidos, gerando conflitos que, segundo Michelle, prejudicam o Brasil e tentam culpar sua família.

Segundo Michelle, a atitude de Lula de ironizar as tarifas norte-americanas sobre produtos brasileiros, comparando-a a oferecer jabuticabas para Trump e colher abacaxis, representa uma "diplomacia nanica e irresponsável". Ela ressaltou que as sanções dos EUA afetam nações prestes a perder sua liberdade e enfatizou a importância da resistência da direita para evitar uma ditadura no Brasil.

Prisão domiciliar de Jair Bolsonaro e críticas ao Congresso Nacional

Além das críticas à política internacional, Michelle lamentou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro por ordens do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ela afirmou que Bolsonaro gostaria de estar presente no evento, mas está impossibilitado devido à sua situação. A ex-primeira-dama caracterizou a situação como ser "tirado da tomada", enfatizando a importância do contato direto com as pessoas para o presidente.

Michelle também chamou Lula de "pinguço" e "cachaceiro", reforçando que votar no PT várias vezes é um ato de "burrice política" e incentivou os eleitores a se libertarem desse padrão. Ela expressou confiança na volta de Jair Bolsonaro à presidência em 2026, apesar das adversidades enfrentadas, incluindo a perseguição que considera sofrer do sistema.

Por fim, a ex-primeira-dama criticou o Congresso Nacional, apontando que deputados e senadores se mostraram "enfraquecidos" em momentos cruciais e pediu mais atenção dos eleitores nas próximas eleições para evitar a eleição de candidatos sem compromisso com as famílias brasileiras.